Para a maioria de um país onde o hábito de leitura é praticamente inexistente, a forma coloquial , descontraída é válida para expressar a ideia, porém seu uso exacerbado na escrita contraria o padrão da língua portuguesa que tenta colocar o leitor e a ideia em harmonia.
Para aqueles que as julgam, palavras proferidas inadequadamente em um lugar parecem arranhar os ouvidos. As palavras são interpretadas de acordo com o contexto e o meio em que elas se veiculam. a palavra 'vagabundo", na escrita, parece ser um tanto forte demais para os olhos que aos ouvidos, no entanto em algumas situações de fala é tolerável.
É certo estabelecer um padrão a fim de uma ordem e não para uma seleção social. A exclusão e o preconceito inibem o possível entendimento entre o emissor e o receptor.
O povo brasileiro, em sua maioria, não teve um bom grau de instrução e adequação com as novas e antigas regras gramaticais para serem julgados como menos ou mais inteligentes. Imagine um turista sendo menosprezado por tentar saber falar certo uma língua diferente da sua. Seria o cúmulo do preconceito.
A tolerância e a paciência junto ao ensino são chaves para o abrir de muitas portas de oportunidades para os menos favorecidos. o Brasil deve se orgulho de seu amadurecimento ético de colocar no volante de um país um presidente de grau de instrução baixo, mas que não se esconde atrás do linguajar polido e "papeado" de seus antecessores.
Para aqueles que as julgam, palavras proferidas inadequadamente em um lugar parecem arranhar os ouvidos. As palavras são interpretadas de acordo com o contexto e o meio em que elas se veiculam. a palavra 'vagabundo", na escrita, parece ser um tanto forte demais para os olhos que aos ouvidos, no entanto em algumas situações de fala é tolerável.
É certo estabelecer um padrão a fim de uma ordem e não para uma seleção social. A exclusão e o preconceito inibem o possível entendimento entre o emissor e o receptor.
O povo brasileiro, em sua maioria, não teve um bom grau de instrução e adequação com as novas e antigas regras gramaticais para serem julgados como menos ou mais inteligentes. Imagine um turista sendo menosprezado por tentar saber falar certo uma língua diferente da sua. Seria o cúmulo do preconceito.
A tolerância e a paciência junto ao ensino são chaves para o abrir de muitas portas de oportunidades para os menos favorecidos. o Brasil deve se orgulho de seu amadurecimento ético de colocar no volante de um país um presidente de grau de instrução baixo, mas que não se esconde atrás do linguajar polido e "papeado" de seus antecessores.
Leyna Nakamigawa